Para melhorar o atendimento médico, as cidades se unem e dividem os custos.
Uma solução que pode ser implantada pelos futuros prefeitos e vereadores de nossa cidade em parceria com as prefeituras da região.
Oferecer atendimento especializado à população sem comprometer a saúde financeira das cidades pequenas é um desafio para os administradores.
A solução pode ser a criação de um consórcio onde prefeituras, sem dinheiro suficiente para investir em aparelhos e profissionais qualificados, as prefeituras de uma região se unem e criam as condições necessárias para atender os moradores da região.
Apesar das vantagens apenas 35% dos municípios brasileiros participam de consórcios de saúde. O índice chega a 44% nas cidades com menos de cinco mil habitantes e que tem menos recursos para a saúde.
Vamos discutir esta questão com os candidatos de nossa cidade, pois nossa cidade não oferece um bom atendimento médico especializado e é importante descobrir os planos dos candidatos a prefeito e vereador para melhorar a situação.
O consórcio pode ser uma solução, mas o mais importante é o cidadão cobrar dos governantes e exigir seus direitos.
Adaptado de reportagem do SPTV 2ª edição
http://sptv.globo.com/Sptv/0,19125,LPO0-6147-20080927-329363,00.html
Seguidores
domingo, 28 de setembro de 2008
terça-feira, 23 de setembro de 2008
Pôr do sol observado da capoeira da Pitita e outras fotos
Pôr do sol observado da capoeira da Pitita.
Fotos de Sericita
domingo, 21 de setembro de 2008
Sericita em fotos
Sericitenses, precisamos de fotos de nossa querida SERICITA
Solicito a todos sericitenses que nos enviem fotos para serem publicadas neste jornal.
Este link vai reportar as fotos já publicadas e gostaria que muitas outras fotos fossem aqui publicadas.
Por do sol observado da capoeira da Petita e outras fotos - Colaboraçção: Marcus Reis
Mais fotos de Sericita, colaboração: Laurivaldo Reis
Fotos aéreas de Sericita em 1970, colaboração do Marcus Reis
Fotos de Sericita
Maravilhas naturais, colaboração: Marcus Reis
Fotos de família, do meu querido tio Adalgísio
Fotos de Sericita
Esqueci de alguma?
Espero que não e espero refazer esta coluna com suas fotos, sim, as suas fotos.
As suas, ou da sua família e/ou dos seus amigos, não importa, o importante é que sejam fotos de SERICITA e seus sericitences.
Obrigado, pela atenção, continuem colaborando com o Jornal de Sericita
Beijos às meninas e abraços aos marmanjos!
domingo, 14 de setembro de 2008
Fumo: até quando?
Escrevo sobre a necessidade de conter o tabagismo desde 1994. Embora cadente, o número de fumantes ainda é muito grande. Várias doenças malignas afetam os fumantes ativos e passivos -os que são obrigados a respirar a fumaça dos primeiros.
O maior prejuízo do tabagismo é para os que adoecem e sofrem intensamente antes de morrer. Mas há outras perdas. O cigarro ceifa a vida de jovens que fazem falta para o país. Ademais, gera enormes despesas.
Márcia Pinto, pesquisadora do Instituto Oswaldo Cruz, estima que o SUS gaste anualmente R$ 340 milhões para tratar 32 moléstias causadas pelo hábito de fumar.
Se forem incluídas todas as despesas que a sociedade tem com esses pacientes, a conta ultrapassa a casa de R$ 1 bilhão por ano.
Em boa hora, o governador José Serra enviou para a Assembléia Legislativa um projeto de lei que proíbe fumar em lugares fechados.
É preciso que essa lei pegue.
Lembro-me que, em 1996, o Congresso Nacional aprovou a lei 9.294, que proibia a prática do tabagismo em recinto coletivo, privado ou público, incluindo hospitais e postos de saúde, salas de aula, bibliotecas, recintos de trabalho coletivo, teatro e cinemas, assim como aeronaves e demais veículos de transporte coletivo. Infelizmente, decisões judiciais revogaram vários dos dispositivos da lei, enfraquecendo-a. José Serra, como ministro da Saúde (1998-2002), fez campanha contra o fumo. É um obstinado.
Em 2005, conseguiu a ratificação do Brasil ao acordo internacional da OMS de combate ao fumo. Sempre se preocupou com os enormes gastos para cuidar dos doentes do fumo, na maioria sem cura.
Como governador, ele volta ao tema. Acho que ele está certo. Afinal, as pessoas têm todo o direito de fumar, mas não têm o direito de fazer adoecer quem não fuma e, ainda por cima, fazer a sociedade financiar o seu vício. Cabe ao governo agir para reduzir os estragos nos indivíduos e nas finanças públicas.
Pesquisas realizadas nos Estados Unidos mostraram que a drástica redução do tabagismo alcançada naquele país deveu-se à combinação de (1) medidas coercitivas (como a pretendida) com (2) boas campanhas educativas nas escolas e com (3) programas de televisão que mostravam imagens pavorosas dos pulmões, boca e garganta dos que adoeceram pelo fumo.
A proibição por lei é um primeiro passo importante. Mas não se pode descuidar da educação e do que aterroriza os incautos.
As pessoas precisam ver a devastação que o tabagismo causa em seus organismos. Para lidar com um vicio poderoso, só com medidas mais poderosas
O maior prejuízo do tabagismo é para os que adoecem e sofrem intensamente antes de morrer. Mas há outras perdas. O cigarro ceifa a vida de jovens que fazem falta para o país. Ademais, gera enormes despesas.
Márcia Pinto, pesquisadora do Instituto Oswaldo Cruz, estima que o SUS gaste anualmente R$ 340 milhões para tratar 32 moléstias causadas pelo hábito de fumar.
Se forem incluídas todas as despesas que a sociedade tem com esses pacientes, a conta ultrapassa a casa de R$ 1 bilhão por ano.
Em boa hora, o governador José Serra enviou para a Assembléia Legislativa um projeto de lei que proíbe fumar em lugares fechados.
É preciso que essa lei pegue.
Lembro-me que, em 1996, o Congresso Nacional aprovou a lei 9.294, que proibia a prática do tabagismo em recinto coletivo, privado ou público, incluindo hospitais e postos de saúde, salas de aula, bibliotecas, recintos de trabalho coletivo, teatro e cinemas, assim como aeronaves e demais veículos de transporte coletivo. Infelizmente, decisões judiciais revogaram vários dos dispositivos da lei, enfraquecendo-a. José Serra, como ministro da Saúde (1998-2002), fez campanha contra o fumo. É um obstinado.
Em 2005, conseguiu a ratificação do Brasil ao acordo internacional da OMS de combate ao fumo. Sempre se preocupou com os enormes gastos para cuidar dos doentes do fumo, na maioria sem cura.
Como governador, ele volta ao tema. Acho que ele está certo. Afinal, as pessoas têm todo o direito de fumar, mas não têm o direito de fazer adoecer quem não fuma e, ainda por cima, fazer a sociedade financiar o seu vício. Cabe ao governo agir para reduzir os estragos nos indivíduos e nas finanças públicas.
Pesquisas realizadas nos Estados Unidos mostraram que a drástica redução do tabagismo alcançada naquele país deveu-se à combinação de (1) medidas coercitivas (como a pretendida) com (2) boas campanhas educativas nas escolas e com (3) programas de televisão que mostravam imagens pavorosas dos pulmões, boca e garganta dos que adoeceram pelo fumo.
A proibição por lei é um primeiro passo importante. Mas não se pode descuidar da educação e do que aterroriza os incautos.
As pessoas precisam ver a devastação que o tabagismo causa em seus organismos. Para lidar com um vicio poderoso, só com medidas mais poderosas
Texto de Antônio Ermírio de Moraes, na Folha de São Paulo de 14/09/08
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
Asfaltando
Certo dia ouvi falar do tal asfalto que iria cobrir o solo de constituição não determinada. As máquinas rasgam a terra sem descanso, sem dor, faz desaparecer a terra marrom. Através de uma camada densa e negra perdia-se o contato direto com o solo. Os carros voam, o tempo de chegada ao destino é encurtado pelo chão preto, possibilitando o acesso mais rápido ao hospital mais próximo.
Grandes são os benefícios, as portas para o mundo foram abertas, não há mais confinamento. Meu avô aos 85 anos não esperava ver o asfalto nas estradas que tanto passeou. Eu vou vê-lo ser degradado pelas chuvas pelo uso constante e continuo...
Se o asfalto é feito para permanecer vários anos cobrindo o solo, o que pode significar se este se degradar rapidamente?
As obras de construção do asfalto estão paradas. Bom, o meu avô ficou muito feliz em ver o inicio das obras, talvez não veja seu término. Por quê? Esta pergunta parece ser um tanto quanto óbvia, em se tratando de envolvimento político. O motivo não está totalmente esclarecido, mas já é um fato corriqueiro no histórico de Sericita. É difícil visualizar e acreditar em outro motivo que não seja corrupção, já que todas as administrações que passaram em Sericita deixaram rastros bastante nítidos, só não vê quem tapas o olhos ou um burro que puxa uma carroça. As pessoas poderiam fazer algo para mudar essa triste condição, analisando as propostas dos candidatos, tirando dúvidas sobre o plano de governo, eleger o candidato certo. Bastante cômico e nem um pouco palpável os cidadãos tem o direito de reivindicar soluções que contribuam para melhoria da cidade, na realidade não é bem assim que acontece, a população sofre mandos e desmandos e a única solução é abaixar a cabeça e calar.
Sericita precisa mudar, mudar principalmente a forma de fazer campanha política. Culpo também as pessoas, aqueles em cima do muro esperando uma proposta em dinheiro para engordar o bolso.
Acreditar nas palavras de um político é dar ouvidos à mentira.
Acreditar nas palavras de um político é dar ouvidos à mentira.
2 COMENTÁRIOS:
ANDRE disse...
domingo, 7 de setembro de 2008
Erosão: a destruição do futuro
Viajar é sempre uma alegria e uma oportunidade de aprender sobre novas coisas, uma observação constante que sempre faço é o tamanho da erosão nas terras antes agricultáveis.
Uma estrada que sempre trilho é a Fernão Dias, que liga São Paulo a Belo Horizonte e observando as margens desta rodovia vemos rasgos enormes na terra, vemos uma faixa contínua de destruição do solo fértil. Esta destruição às margens da rodovia foi e é causada pela obras de terraplanagem e desaterro a que foram submetidas esta faixa ao longo da estrada, esta destruição ocorre em todo Brasil.
O governo de plantão na época na época da construção da estrada ainda não estava sensibilizado para esta questão ambiental e não exigiu o replantio com gramínea e outras plantas que pudessem diminuir os efeitos da erosão do solo.
Os governos posteriores nada fizeram e ainda nada fazem para reverter esta situação e até hoje continua a ação da chuva e do vento a erodir nosso patrimônio, sem se dar conta que esta terra que usamos hoje nós a tomamos emprestado de nossos netos e bisnetos, portanto precisamos tratar bem dela para a entregarmos em condições de uso.
Enquanto viajo, também vejo terras mais distantes também erodidas, antigas florestas destruídas transformadas em pastagens e agora perdendo toda sua fecundidade e sendo arrastada para o leito dos rios, onde causam o assoreamento.
Enquanto viajo, divago, como seria bom se os nossos governantes, nosso Ministro do Meio Ambiente se unisse ao Ministro da Agricultura e ao Ministro dos Transportes e adotasse um programa de reflorestamento destas margens de estrada.
Muito se fala em captura de CO² através de reflorestamento, então por que não começar pelas margens das rodovias?
Por que não abrir uma linha de crédito junto para que os proprietários possam reflorestar estas terras degradadas? Que ainda poderiam vender créditos de carbono.
Um sítio de amigo, um pedacinho de terra de apenas alguns hectares com ampla cobertura vegetal, com mata nativa, um pedaço de Mata Atlântica, uma pequena erosão, que ameaçava roubar terras aproveitáveis, foi contida e está a replantar no leito da erosão.
As medidas que fico a pensar dariam retorno para o proprietário das terras, para o governo e para toda a população, pois o reflorestamento de áreas degradadas evitaria o reflorestamento em terras mais produtivas, além do enorme benefício ambiental devido à captura do CO².
Vamos torcer para que minhas divagações sejam postas em prática e possamos entregar aos nossos descendentes, em boas condições de uso, este maravilhoso de planeta que é nossa casa comum.
Texto de José Geraldo da Silva
Uma estrada que sempre trilho é a Fernão Dias, que liga São Paulo a Belo Horizonte e observando as margens desta rodovia vemos rasgos enormes na terra, vemos uma faixa contínua de destruição do solo fértil. Esta destruição às margens da rodovia foi e é causada pela obras de terraplanagem e desaterro a que foram submetidas esta faixa ao longo da estrada, esta destruição ocorre em todo Brasil.
O governo de plantão na época na época da construção da estrada ainda não estava sensibilizado para esta questão ambiental e não exigiu o replantio com gramínea e outras plantas que pudessem diminuir os efeitos da erosão do solo.
Os governos posteriores nada fizeram e ainda nada fazem para reverter esta situação e até hoje continua a ação da chuva e do vento a erodir nosso patrimônio, sem se dar conta que esta terra que usamos hoje nós a tomamos emprestado de nossos netos e bisnetos, portanto precisamos tratar bem dela para a entregarmos em condições de uso.
Enquanto viajo, também vejo terras mais distantes também erodidas, antigas florestas destruídas transformadas em pastagens e agora perdendo toda sua fecundidade e sendo arrastada para o leito dos rios, onde causam o assoreamento.
Enquanto viajo, divago, como seria bom se os nossos governantes, nosso Ministro do Meio Ambiente se unisse ao Ministro da Agricultura e ao Ministro dos Transportes e adotasse um programa de reflorestamento destas margens de estrada.
Muito se fala em captura de CO² através de reflorestamento, então por que não começar pelas margens das rodovias?
Por que não abrir uma linha de crédito junto para que os proprietários possam reflorestar estas terras degradadas? Que ainda poderiam vender créditos de carbono.
Um sítio de amigo, um pedacinho de terra de apenas alguns hectares com ampla cobertura vegetal, com mata nativa, um pedaço de Mata Atlântica, uma pequena erosão, que ameaçava roubar terras aproveitáveis, foi contida e está a replantar no leito da erosão.
As medidas que fico a pensar dariam retorno para o proprietário das terras, para o governo e para toda a população, pois o reflorestamento de áreas degradadas evitaria o reflorestamento em terras mais produtivas, além do enorme benefício ambiental devido à captura do CO².
Vamos torcer para que minhas divagações sejam postas em prática e possamos entregar aos nossos descendentes, em boas condições de uso, este maravilhoso de planeta que é nossa casa comum.
Texto de José Geraldo da Silva
Assinar:
Postagens (Atom)
ah...meu amigo esta história é velha,ja deveria ta no livro dos recordes, poxa! vespera de eleições é assim mesmo,mas asfalto e progresso pra cidade,só se for o dia que entrar alguém disposto a pensar na população e em si mesmo, e isso pode ou não acontecer. Que pelo visto ainda não aconteceu. saudades de seré,mas fico triste em saber que tudo continua do mesmo jeito,apenas interesses políticos e nada mais
Então, pelo que estou vendo aqui http://200.198.22.36/der_novo/proacesso/detalhe_municipio.asp?munic=Sericita o asfalto está em andamento...ou não? Faz quanto tempo que está parado? Quanto tempo esteve em obras? A empreiteira PAVOTEC está recebendo regularmente, SERICITA-EN.BR/262 E PTE RIO SANTANA 22006-08A 200809 DC Tesouro 753.247,29...então o que está errado?