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quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Carnaval 2008: 400 policiais atuarão em 26 cidades da região

O número de policiais militares que atuarão na segurança do Carnaval nas cidades da região é de 400 pessoas. O efetivo será reforçado nas 26 cidades da área do 11º Batalhão de Polícia Militar que terão festa nos dias 1 a 5 de fevereiro.
Os números são parte do planejamento elaborado pela PMMG para a festa deste ano.

Sob responsabilidade do Capitão Sérgio Renato, o setor de planejamento operacional do 11º Batalhão de Polícia Militar levantou uma série de informações sobre o Carnaval 2008 e ainda buscou os municípios que neste ano irão promover a festa. “Temos uma série de dados que permite traçar a demanda de cada cidade. Além disso, já elaboramos planilhas para deslocar policiais para outros municípios que resolveram resgatar ou promover o Carnaval a partir deste ano”, afirma. Numa área com 60 municípios, o batalhão recebeu solicitação e dados de programação de 26 cidades.

Áreas de eventos carnavalescos, como desfiles e blocos, e de grande circulação de pessoas, receberão policiamento especial. “Vamos manter todas as cidades com policiamento normalmente, mas buscamos reforçar nas localidades em que haverá comemoração. As localidades em que se registrou um número maior de ocorrências nos últimos anos receberão uma atenção maior”, afirmou.

BEBIDA

O capitão Sérgio Renato explica que o 11º Batalhão de Polícia Militar vai atuar integrado com a Companhia de Meio Ambiente e Trânsito com operações especiais nas estradas e até para coibir atividades ilegais, como caça.

“A maior preocupação é com a questão do excesso de bebida. Vamos atuar no policiamento das cidades e também com operações nas estradas. Infelizmente, o maior número de registros está relacionado ao excesso de álcool”, alertou.

Fonte Portal Caparaó
Carlos Henrique Cruz - 29/01/08 - 22:25 - portalcaparao@gmail

Tentativa de homicídio na zona rural de Sericita

Vítima também fugiu da PM

O lavrador Amozio Agripino tentou matar José Martins da Costa, 37, no córrego Matipozinho, zona rural de Sericita, na tarde desta quinta-feira (11).

Testemunhas contaram que Amozio foi até a lavoura à procura de José Martins. Quando se aproximou, sacou de um revólver calibre 22 e atirou. Ele só não conseguiu dar o segundo disparo porque o lavrador João Paulo Ribeiro tomou-lhe a arma.

O mais estranho da ocorrência é que os dois fugiram. Amozio é de São Paulo e poucas pessoas conheciam o rapaz. Já José Martins, não se sabe por qual motivo, também fugiu.

Nenhuma testemunha conseguiu dizer se o rapaz foi atingido pela bala. O revólver ficou no local com seis balas intactas no tambor.

Os motivos e a relação entre autor e vítima também são desconhecidos.

Fonte Portal Caparaó
Carlos Henrique Cruz - 18:44 - 12/10/07 - portalcaparao@gmail.

Motorista de Gol morre ao capotar veículo

Acidente foi na zona rural de Sericita

Aladim Felipe de Souza, 47 anos, morreu ao capotar com o Gol que dirigia na estrada do córrego Arrozal, zona rural de Sericita, na tarde de quinta-feira (18).

Segundo o boletim de ocorrência, Aladim perdeu o controle da direção de seu Gol e saiu da pista. O carro caiu por uma altura de 30 metros e arremessou o motorista para fora.

Ele morreu na hora, enquanto o passageiro Eraldo Coelho de Araújo, 47, sofreu apenas ferimentos leves.

Fonte Portal Caparaó
Carlos Henrique Cruz - 22/10/07 - 07:47

Acidente com moto causa morte em Sericita

Passageira ficou ferida na queda

Uma pessoa morreu e outra ficou ferida num acidente com motos na estrada que liga as cidades de Sericita e Pedra Bonita, na tarde deste domingo, 23.

Adilson Joi Bento, 39 anos, dirigia sua moto Honda CG Titan (GSS 7898) e deparou com João Moreira Filho, 48, vindo em sua direção com uma moto do mesmo modelo (GYU 8597) desgovernada. Ele desviou para não bater de frente com a outra motocicleta.

João Moreira Filho e a passageira Rita Gomes de Paula, 39, só pararam quando a motocicleta tombou.

O piloto da moto não resistiu e morreu no local. A mulher foi socorrida para o serviço de saúde em Sericita com ferimentos pelo corpo.

Fonte Portal Caparaó
Carlos Henrique Cruz - 24/12/07 - 12:31 - portalcaparao@gmail.

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Doce Rio Macarani

OI, MEU RIO MACARANI,
O QUE FOI QUE TU FIZESTE
PRA TE MALTRATAREM TANTO ASSIM?
SERÁ QUE TUA MALDADE
NÃO FOI O EXCESSO DE BONDADE,
DANDO PEIXES, ÁGUA LIMPA,
E O TEU NOME À CIDADE?
ISSO SEM FALAR DAS GAMELEIRAS,
JENIPAPOS, INGAZEIRAS
E DAS AVES BREJEIRAS
QUE ENFEITAVAM AS TUAS MARGENS.

FOSTES O RIO QUE MAIS AMEI,
POR TUDO QUE DESFRUTEI.
QUANDO AINDA UM GAROTO
EU NADAVA, EU PESCAVA,
EU CORRIA E PULAVA,
EU BRINCAVA COM VOCÊ;
HOJE, UM TANTO SONOLENTO,
AINDA QUE AGONIZANTE,
SEGUES O SEU CURSO, LENTO,
LUTANDO PRA NÃO MORRER.

ONDE SE VIA UM RIO
CAUDALOSO, BORBULHANTE,
CHEIO DE FERTILIDADE,
VÊ-SE AGORA APENAS UM FIO,
QUAL UMA FITA ISOLANTE,
DIVIDINDO A CIDADE.
AH! SE EU PUDESSE TE AJUDAR,
À TODOS IRIA IMPLORAR
QUE HOUVESSE CONSCIÊNCIA
DO MAL QUE FIZEMOS A TI,
NÃO TE NEGARIA TAL ESFORÇO,
TU ÉS UM RIO, NÃO UM ESGOTO,
DOCE RIO MACARANI.

JOAQUIM FERREIRA DOS SANTOS (QUINCAS)

Poesia extraída da Tribuna Escrita www.tribunaescrita.blogspot.com/.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Fábrica de bacharéis

A indústria reclama da falta de técnicos qualificados, principalmente nas áreas de pesquisa, produção e desenvolvimento

Os dados do último censo universitário, recentemente divulgados, mostram que Fernando Henrique e Lula são cúmplices em um erro estratégico brutal: o país despeja todo ano no mercado toneladas e mais toneladas de profissionais para setores saturados, mas praticamente ignora as áreas carentes de mão-de-obra qualificada.
O direito é um caso exemplar. No primeiro ano do governo FHC, o Brasil tinha 235 cursos. No último, eram 599. Com Lula e o PT, o número de escolas pulou para 971!
Por conseguinte, há atualmente mais estudantes matriculados em faculdades de direito país afora do que o total de advogados habilitados (589 mil estudantes contra 571 mil advogados).
Na contramão do ensino, a indústria reclama da falta de técnicos qualificados, principalmente nas áreas de pesquisa, produção e desenvolvimento. Afirma que o problema restringe a competitividade e limita o crescimento.
Tal situação foi relatada por nada menos que 56% das empresas consultadas em sondagem realizada no ano passado pela Confederação Nacional da Indústria (cerca de 1.700 foram ouvidas no estudo). Ou seja, sobram empregos...
O ensino tecnológico, no entanto, que deveria suprir a demanda, quase não existe. De acordo com o censo, há somente 288 mil alunos matriculados no ensino técnico de nível universitário. Na comparação, portanto, há dois estudantes de direito no Brasil para cada um de curso tecnológico, considerando todas as suas áreas de ensino.
O pior de tudo é que a fábrica brasileira de bacharéis (ou de "pedagogos", "administradores", "jornalistas"...) cresceu sem controle oficial, por meio da abertura indiscriminada de cursos particulares horrorosos, nos quais os diplomas servem apenas como prova evidente de estelionato. Com o que aprenderam, os alunos não passam nem mesmo no exame da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil).


Texto de ROGÉRIO GENTILE na Folha de São Paulo de 14/01/08

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Tortura: A exceção brasileira

Eles nunca sabem. Diante do processo da Justiça italiana que lança nova luz sobre a Operação Condor, Jarbas Passarinho, coronel reformado e ministro de três governos da ditadura militar, reiterou um álibi ritual: “Se soubesse que, mandando para a Argentina, a pessoa ia ser morta, tenho a convicção de que o governo não mandaria.” A alegação de ignorância não exclui a justificação do crime de Estado. “O que parece ridículo são as pessoas que dizem que não podia extraditar senão de acordo com a lei. A gente estava numa guerra! Uma guerra não declarada”, é a justificativa brandida por George W. Bush para a rede de centros de tortura offshore que os EUA criaram após o 11 de setembro de 2001.

A Justiça italiana determinou a prisão preventiva de 146 sul-americanos, dentre eles 13 brasileiros, em razão do desaparecimento de dois ítalo-argentinos em 1980, ilegalmente presos no Brasil, enviados à Argentina e desde então nunca mais vistos. A acusação compreende a prática de assassinatos, seqüestros e torturas, sob o manto da Operação Condor, uma rede internacional que articulava ações repressivas das ditaduras do Cone Sul nas décadas de 70 e 80. O Brasil tem a obrigação legal e moral de extraditar os acusados ou processá-los no País.

Não é o que pensam os ministros da Justiça, Tarso Genro, e da Defesa, Nelson Jobim. O primeiro mencionou a prescrição dos crimes e a vigência da Lei de Anistia para sugerir que o passado permanecerá enterrado sob a lápide do esquecimento. O segundo descartou as hipóteses de extradição dos brasileiros e de abertura de processo no Brasil. Em nome de conveniências políticas inconfessáveis, eles fingem ignorar que o Brasil é signatário de tratados internacionais com força jurídica vinculante.

A Convenção contra a Tortura, ratificada pelo Brasil e elevada, no plano internacional, a jus cogens (norma cogente e inderrogável), além de ter força de costume internacional, estabelece que a tortura, por sua gravidade, é um crime internacional. A convenção impõe aos Estados-partes o dever de investigar, processar e punir a prática da tortura. Não há qualquer possibilidade de derrogar a proibição da tortura: nenhuma circunstância excepcional, seja qual for (estado de guerra, instabilidade política interna ou emergência pública), pode ser invocada como justificativa para a tortura. A tortura é crime de lesa-humanidade, considerado imprescritível pela ordem internacional.

Genro e Jobim interpretam a Lei de Anistia, de 1979, como um instrumento que anistiou o crime imprescritível de tortura. O ministro Paulo Vannuchi, da Secretaria dos Direitos Humanos, lembrou que essa é uma interpretação legal contestável e que o STF jamais teve a oportunidade de se pronunciar sobre o tema. Mas, sobretudo, registrou o óbvio: o seqüestro dos ítalo-argentinos ocorreu em 1980, o que o coloca fora do âmbito temporal da Lei de Anistia.

Jobim, ex-presidente do STF, não perdeu o hábito de vestir suas opiniões políticas com os andrajos de uma suposta norma jurídica. Afirmou que “a Itália não pode decidir sobre coisas que aconteceram no Brasil” e que “o Executivo não tem nada a ver com isso”. Tudo errado. A Convenção contra a Tortura, nos artigos 5º a 8º, estabelece a chamada jurisdição compulsória e universal. Compulsória porque obriga os Estados-partes a processar e punir os torturadores, independentemente do território onde a violação tenha ocorrido e da nacionalidade do violador e da vítima. Universal porque o Estado-parte onde se encontra o suspeito deve processá-lo ou extraditá-lo para outro Estado-parte que o solicite e tenha o direito de fazê-lo, mesmo sem acordo prévio bilateral sobre extradição.

Diversamente da Operação Condor, que se movia no plano da “extradição ilegal” das vítimas de tortura, a partir de uma ilícita cooperação internacional entre os serviços secretos das ditaduras sul-americanas, a Convenção contra a Tortura autoriza a extradição legal de acusados de tortura, a partir de uma cooperação entre Estados democráticos, com base no princípio da complementaridade horizontal de suas jurisdições nacionais. Mas para cumprir suas obrigações internacionais o Brasil não precisa extraditar ninguém. Basta seguir o exemplo do Chile e da Argentina, que, diante das solicitações da Justiça espanhola de extradição de Augusto Pinochet e de chefes militares argentinos, decidiram processá-los por meio de suas próprias instituições.

A decisão judicial italiana, que logo será reforçada pela Justiça espanhola, evidencia que o Brasil é o único país do Cone Sul a não investigar os crimes de repressão cometidos ao longo da ditadura militar. Ela desvela uma dimensão sombria de nossa História recente e oferece à Nação a oportunidade de avançar na defesa dos direitos à justiça, à verdade e à memória coletiva. Sua mera divulgação já contribuiu para desvendar parte das responsabilidades pela Operação Condor. Em 30 de dezembro, um general da reserva, integrante do Estado-Maior do II Exército nos anos 70, admitiu que o Exército brasileiro prendeu militantes latino-americanos e os entregou a militares argentinos. Formulando a versão que seria repetida por Jarbas Passarinho, ele esboçou uma confissão: “A gente não matava. Prendia e entregava.”

Entretanto, Jobim e Genro parecem pretendem incrustar em pedra a vergonhosa exceção brasileira: segundo ambos, por algum motivo mágico, a Convenção contra a Tortura não pode ser aplicada nem a crimes cometidos após a Lei de Anistia. No lugar da investigação judicial dos crimes cometidos por um Estado fora-da-lei, os dois ministros oferecem à sociedade um discurso quase jurídico que vale como uma renúncia à palavra solene empenhada em tratados internacionais. Não extraditar os acusados e não tomar a iniciativa de processá-los significa converter o Brasil em santuário eterno para os chefes e agentes da internacional da tortura que conduziram a Operação Condor. É isso mesmo que quer o governo?

Texto de Demétrio Magnoli é sociólogo e doutor em Geografia Humana pela USP (demetrio.magnoli@terra.com.br) e Flávia Piovesan, professora de Direito Constitucional e Direitos Humanos da PUC-SP, procuradora do Estado de São Paulo



Fonte: O Estado de São Paulo de 10/01/08


Meu comentário:
Os antigos opositores do regime militar reclamavam das torturas praticadas durante os governos dos milicos, mas depois que eles, opositores, tomaram o poder, não querem investigar o que aconteceu e não querem divulgar quem são os culpados.
Todos: Sarney e equipe de ex-mdb, Collor, Itamar, Fernando Henrique e agora Lula, ninguém quer saber de investigar e divulgar o que aconteceu nos porões da dita-dura.
Será que para ocupar o poder em Brasília é preciso fazer pacto com o diabo, ou seja, será que é necessário fazer pacto com os antigos torturadores, ou será que é melhor ficar calado e contratar esses antigos colaboradores da ditadura, e usufruir as benesses da corte expoliando a nação?

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

Crédito consignado em 60 meses, ou OPERAÇÃO MATA O VÉIO

Leiam abaixo o e-mail que enviei ao programa Jornal Gente da rádio Bandeirantes que vai ao ar de segunda à sábado dás 8 as 10 horas.
Não sei se vão ler o e-mail ou comentar sobre ele, mas esta é minha opinião sobre esta "sacanagem" que estão aprontando pros "véio"


Bom dia José Paulo, Salomão, Joelmir e demais colaboradores da Bandeirantes

Bom dia, gente

Hoje, quarta-feira, 9/01/08, ouvi a entrevista do ministro da Previdência que explicou o novo sistema do crédito consignado.
O que ele não disse: é que esse novo sistema de crédito consignado SÓ VAI BENEFICIAR OS BANCOS e os eternos aproveitadores de plantão, ou deveria chamar de 'urubus"???

Senhores, não é preciso ser nenhum Joelmir ou Delfim para concluir que o "véio" vai se endividar ainda mais, eu pensei um palavrão, mas escrevi "endividar".

Acompanhem meu raciocínio, neste exemplo.

Pela regra antiga um aposentado que ganhe 1.000 reais mensais tinha o direito de contrair uma dívida de 30% do valor, que são 300 reais mensais, para pagar em 36 meses, portanto ele assumiria uma dívida de R$ 10.800,00

Pela nova regra este mesmo aposentado agora pode assumir uma de 20% da sua aposentadoria e ainda contratar um cartão da CUT onde poderá gastar mais 10%, ou seja, 20 + 10 = 30, o que significa que ele pode comprometer os mesmos 30% da aposentadoria.

Agora é que vem a paulada, esses mesmos 30% agora tem o prazo de 05 anos ou 60 meses para pagar.

Fazendo as contas agora a dívida do "véio" passou de R$ 10.800,00 para R$ 18.000 (DEZOITO MIL REAIS)

O Jornal Gente de hoje colocou no ar o depoimento de um aposentado que pegou um empréstimo de R$ 3.000 em 36 meses e no final do prazo havia pago mais de R$ 6.000,00 e ele estava arrependido: pois foi um empréstimo desncessário.

Eu já ouvi relatos de aposentados cujos filhos ou netos obrigam seus aposentados a fazerem empréstimo e repassarem o dinheiro para eles filhos ou netos para comprarem drogas ou futilidades.
Sabe o que acontece depois???
Quando os "véio" ficam sem dinheiro por que a aposentadoria está comprometida com os empréstimos, eles filhos ou netos espancam os aposentados, por que não têm dinheiro para continuar bancando os filhos ou netos.

A imprensa em geral tem noticiado casos de aposentados que "compraram" produtos super, SUPERFATURADOS de firmas especializados em luidibriar os "véio"

Senhores, esta medida de redução do endividamento dos "véio" está na medida certa para os vendedores de cartões da CUT e de outros aproveitadores de plantão, pois eles dizem que vão reduzir o limite do endividamento com os bancos, mas repassam uma parcela de 10% para os cartões e AUMENTAM o prazo>
Na minha conta a "dívida adicional", queria dizer um palavrão, é de 40%

Lembrem-se que um dos grandes financiadores do "valerioduto" foi a BMG a primeira financeira a conseguir a "autorização" para explorar os "véio"

Obs.: Não sou aposentado, mas pretendo ser.

Obrigado pela atenção e sei que vocês vão pegar este boi pelo chifre.

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

Manoel Hélio, o primeiro colaborador

A partir de agora o Jornal de Sericita passa a contar com as poesias de Manoel Hélio.
A seguir eu transcrevo a descrição de Manoel Hélio que ele fez de si mesmo no Orkut.

Ao Manoel, meu muito obrigado.




A proposta deste projeto é levar a minha poesia até você de uma forma gratuita, que você possa dividir com outras pessoas através dos meios eletrônicos existentes, e como não poderia de deixar, faço aqui a minha homenagem ao meu grande mestre Raul, que tem presença marcante na minha forma de ser...
Sou baiano de uma cidade linda chamada Macarani no sul do Estado da Bahia, moro na região do "ABC Paulista" desde 1977, atualmente estou como membro da Diretoria Executiva (Suplente) do Sindicato dos Servidores Públicos e Autarquicos de São Bernardo do Campo (www.sindservsbc.org.br), sou licenciado em Psicologia pelas Faculdades Integradas Senador Flaquer (atualmente UNIA),sou casado, não tenho filhos, minha esposa é uma pessoa maravilhosa, a artista plástica Alice Angélica...
Participei de quatro antologias que são:

Antologia Poética Nacional-volume X
João Scortecci Editora/SP

Antologia de Poesias, Contos e Crônicas-volumes IV e V
João Scortecci Editora/SP

Palavras de Poetas, Antologia-volume VIII
Phisis Editora Ltda/SP

Alguns sites e jornais abriram espaço para o meu trabalho que são:

www.tribunaescrita.blogspot.com/
www.macarani.com.br
www.euautor.com.br
www.jornaldesericita.blogspot.com/
Diário do Grande ABC
Diadema Jornal
Diário Regional do ABCD
O Capital-Aracaju-SE
São Bernardo Hoje
Intervalo
Sindifatos
Jornal de São Bernardo
Bezerra Informa

Fui premiado no 1° Concurso de Poesia da Casa da Palavra e do Olhar em Santo André-SP, onde o Departamento de Cultura Municipal editou os trinta poetas classificados, divulgando o livro nas bibliotecas públicas da região.
Coordenamos o movimento "As 16 Teses de Agosto", onde contamos com a participação especial de Pierino Massenzi, um ícone da cultura ítalo-brasileira, resultado da Exposição Protesto realizada em praça pública (Praça Santa Filomena-SBC) em 27 de Agosto de 1999 das 7:00 horas até às 21:00 horas.
Deixo aqui meu agradecimento aos inúmeros fanzines espalhados por todo o país, as comunidades ligadas à poesia na internet, aos meios de comunicação alternativos.
Espero que você gostem deste trabalho...
Com carinho,

Manoel Hélio
poeta

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Janela

Luz, de onde vens?
Encandeias meu ninar,
Energia vitalizadora...

Fantasma, de onde vens?
Assustas meu sono.
"Santa Inquisição" da infância...

Horizonte, de onde vens?
Embalas meus sonhos,
Caminho trilhado por muitos...

Marginal, de onde vens?
Te fecharam todas as portas,
Abro-te minha janela...

(Manoel Hélio)

Esta poesia faz parte do livro: "Versos Avulsos", em preparo, do Manoel Hélio.