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sábado, 20 de dezembro de 2008

Monólogo por Chico Anísio

Mundo moderno, marco malévolo, mesclando mentiras, modificando maneiras, mascarando maracutaias, majestoso manicômio. Meu monólogo mostra mentiras, mazelas, misérias, massacres, miscigenação, morticínio -- maior maldade mundial.


Madrugada, matuto magro, macrocéfalo, mastiga média morna. Monta matumbo malhado munindo machado, martelo, mochila murcha, margeia mata maior. Manhãzinha, move moinho, moendo macaxeira, mandioca. Meio-dia mata marreco, manjar melhorzinho. Meia-noite, mima mulherzinha mimosa, Maria morena, momento maravilha, motivação mútua, mas monocórdia mesmice. Muitos migram, macilentos, maltrapilhos. Morarão modestamente, malocas metropolitanas, mocambos miseráveis. Menos moral, menos mantimentos, mais menosprezo. Metade morre.


Mundo maligno, misturando mendigos maltratados, menores metralhados, militares mandões, meretrizes, marafonas, mocinhas, meras meninas, mariposas mortificando-se moralmente, modestas moças maculadas, mercenárias mulheres marcadas


Mundo medíocre. Milionários montam mansões magníficas: melhor mármore, mobília mirabolante, máxima megalomania, mordomo, mercedes, motorista, mãos... Magnatas manobrando milhões, mas maioria morre minguando. Moradia meiágua, menos, marquise.


Mundo maluco, máquina mortífera. Mundo moderno, melhore. Melhore mais, melhore muito, melhore mesmo. Merecemos. Maldito mundo moderno, mundinho merda.

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

2009 anos de felicidades

FELIZ NATAL

COM MUITO

AMOR, ORDEM E PROGRESSO

SÃO DESEJOS DO

JORNAL DE SERICITA



2009 ANOS DE FELICIDADES

domingo, 14 de dezembro de 2008

Metas para a educação

ACABA de ser divulgado o primeiro relatório do movimento Todos Pela Educação, organização que reúne empresários, educadores, ONGs e fundações. Trata-se de iniciativa apartidária que tem o apoio do Ministério da Educação e de secretarias estaduais.

O projeto estabeleceu em 2006 cinco metas a serem atingidas até 2022: universalização do ensino até os 17 anos; alfabetização de todas as crianças até 8 anos; todo aluno com aprendizado esperado para sua série; todo jovem com o ensino médio concluído até os 19 anos; investimento adequado em educação.
Um dos pontos positivos da iniciativa foi ter estabelecido metas intermediárias para a verificação do progresso em relação aos objetivos finais. Os dados sobre o cumprimento da primeira dessas etapas agora vêm à luz.
Se a universalização avançou no país (90,4% das crianças estão na escola, perto da meta de 91%), a qualidade deixou a desejar. O aprendizado de português ficou abaixo do pretendido para os alunos de 4ª e 8ª séries. Em matemática, os alunos do último ano do ensino médio mostraram desempenho insuficiente. Menos de 30% dos Estados atingiram a meta.
Em relação à alfabetização até os 8 anos, ainda não há um indicador nacional confiável para que se monitore a meta de 80%, fixada para 2010. Já o investimento em educação básica atingiu 3,7% do PIB no país, em 2006. O objetivo é que a cifra chegue a 5% até 2010.
Mais que elevar os dispêndios, entretanto, é preciso otimizar os recursos disponíveis, além de mobilizar parcerias, o que foi feito recentemente com o chamado sistema S. Além disso, um programa nacional de metas para a educação deveria estabelecer, também, outros objetivos quantificáveis, como a redução nas faltas de professores e alunos.

Da Folha de São Paulo de 14/12/08

Minha pergunta: você já convenceu algum adulto a se alfabetizar?

O golpe militar de 1968

Ernesto Geisel governa imperialmente. Numa das mãos, a abertura política; na outra, o AI-5. A flor e o chicote, que usa bastante

"MOURÃO, SE você lesse o primeiro, cairia duro no chão, aqui. Era uma barbaridade. Fechava-se o Congresso, modificava-se o Judiciário, além de várias outras medidas de caráter nazista feroz. Recusei assiná-lo. O segundo era mais brando e, como quem toma um purgante ruim, assinei-o."
Palavras do presidente Costa e Silva sobre o sinistro ato institucional nº 5, anotadas por Olympio Mourão Filho, o açodado general mineiro que desencadeou o golpe de 1964.
Poderoso e venenoso purgante despejado goela abaixo dos brasileiros na sexta-feira 13 de dezembro de 1968.
Filho do radicalismo e da intolerância, chega com violência, censura, prisões a torto e a direito. Como a do cordial presidente JK, jogado num cubículo fétido de quartel fluminense. Ou a do demolidor político Carlos Lacerda, antigo expoente do regime, depositado num quartel carioca. Agora aliados, lutavam pela democracia.
Extraordinário 1968! Idéias e causas libertárias empolgavam boa parte do mundo. No Brasil, forte efervescência política. Crescimento das oposições, protestos, desafiadoras passeatas de estudantes, ações pontuais de guerrilha urbana, aumento da tensão, enrijecimento do regime. A linha dura militar, que controlava o poder, preparava golpe dentro do golpe.
Em 2/9/68, no apagado pinga-fogo da Câmara, o jovem deputado Marcio Moreira Alves desanca recente invasão militar na UnB. Trecho: "Quando não será o Exército um valhacouto de torturadores?". O governo exige punição por ofensa às Forças Armadas. A questão vai ao STF e daí à Câmara, que, em 12/12/68, num clarão de altivez, nega licença para processá-lo.
É o pretexto. "Ou a revolução continua ou a revolução se desagrega", diz o marechal-presidente no dia seguinte, ao abrir a 43ª reunião do Conselho de Segurança Nacional, que aprovou o AI-5. Do general Ernesto Geisel, muito depois: "Costa e Silva só tinha duas soluções: ou fazia o AI-5 ou renunciava".
Centralização do poder, Congresso fechado, constrangimento do Judiciário, direitos civis comuns suspensos, imprensa amordaçada, repressão impune e descontrolada, à moda "Cacete não é santo, mas faz milagre".
Cassações, prisões abusivas, tortura, seqüestros, desaparecimentos, mortes. Espaços fechados, aumentam as opções pela guerrilha. Luta fratricida, no contexto da Guerra Fria. Tancredo Neves: "O AI-5 é o instrumento mais repressivo que já existiu na civilização dos povos cultos".
Costa e Silva tenta se redimir com projeto de Constituição mais liberal e fim dos atos institucionais. Mas sofre derrame em agosto de 69 e sai de cena. Vez do terceiro golpe: o poder militar barra a posse do vice-presidente Pedro Aleixo e faz eleger o general Emílio Garrastazu Médici, entusiasta do AI-5, empossado em 30/10/69.
É o auge dos anos de chumbo e, na economia, do chamado milagre brasileiro. Ventos externos favoráveis, escalada de investimentos, expansão acelerada de renda e emprego. E o AI-5 açoitando, repressão à solta, censura implacável, intensa propaganda oficial, popularização do presidente.
Geisel assume em 15/3/74. O céu de brigadeiro tinha acabado. A primeira crise energética abatera o milagre. Dificuldades de crescimento, endividamento, inflação assanhada, fadiga do regime, conveniência de mudar.
Disciplinado, viciado em trabalho e centralizador, Geisel governa imperialmente. Mas adota lenta e cautelosa política de distensão, com avanços e recuos e progressivo envolvimento da sociedade. Numa das mãos, a abertura política; na outra, o AI-5. A flor e o chicote, que usa bastante, inclusive para fechar o Congresso e legislar sem ele. Enquadra os radicais e a própria ditadura. Coroa a liberalização do período com o fim do AI-5, jogado no lixão da história, a partir de 1979, pela emenda constitucional 11, de 13/10/ 78. "Consegui vencer todas as resistências e acabar com o AI-5, que era uma das excrescências que tínhamos."
Vigorou dez anos e 18 dias. Intimidou, feriu, atiçou a violência. Oprimiu a sociedade, puniu arbitrariamente mais de 1.600 pessoas. Cassou 113 mandatos de deputados federais e senadores, 190 de deputados estaduais, 38 de vereadores e 30 de prefeitos.
O povão era contra?
Logo depois do AI-5, Carlos Lacerda fez greve de fome na prisão. Tinha problemas de saúde, corria risco. Seu irmão foi vê-lo. Contou que a imprensa não dera nada, fazia um sol maravilhoso, as praias estavam cheias, o povo, despreocupado. Arrematou: "Carlos, você vai morrer estupidamente.
Quer fazer Shakespeare na terra de Dercy Gonçalves". Funcionou.
Em abril de 1997, ouvi do hoje presidente Lula que, se houvesse eleição presidencial direta no final de 1973, o general Médici começaria a campanha com mais de 70% dos votos. Por quê? Economia bombando, falta de consciência política.


Texto de RONALDO COSTA COUTO, 66, escritor, doutor em história pela Sorbonne, foi ministro do Interior e ministro-chefe da Casa Civil (governo Sarney). É autor, entre outras obras, de "História Indiscreta da Ditadura e da Abertura".

Da Folha de São Paulo de 14/12/08

sábado, 13 de dezembro de 2008

Peripécias de uma cueca


AS PERIPÉCIAS DE UMA CUECA, por Edmar Melo

Cueca com euros, ou euros na cueca

Foi flagrada uma cueca
Recheada de dinheiro
Com euro e dólar escondido
Junto com um passageiro
E além da bagatela
Quem estava dentro dela
Era um dos mensaleiros.


Cueca fazendo câmbio
Já é fato corriqueiro
E sendo samba canção
Acomoda mais dinheiro
Tudo isso começou
Com um ilustre assessor
De um deputado matreiro

Já vi dinheiro escondido
Debaixo de um colchão
Já vi do tipo botija
E enterrado no chão
Porém, era só merreca
Já que fortuna em cueca
Só quer andar de avião.

A cueca concorrer
Com agência de viagem
Com uma casa de câmbio
É uma grande sacanagem
Ela não paga imposto
E o guardião do posto
Não leva qualquer vantagem.

Quem usa o traveler chech
Corre até menos perigo
Pode mandar cancelar
Caso roubado ou perdido
Porém, cueca hoje em dia
Já virou lavanderia
De passageiro atrevido

Já pensou se o pintinho
Resolver se rebelar
Sufocado com a grama
Entender de urinar
Daí vem o prejuízo
Pois lavar grana com mijo
É certeza desbotar.

Comentário Luis Nassif: Se ocorrer o incidente, haverá liquidez para a cueca.

Do blog do Luis Nassif 12/12/08 17:00 

http://www.projetobr.com.br/web/blog/5


sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Marolinha de 480 bilhões

Em três meses, medidas para conter crise já somam quase R$ 480 bilhões



Desde o agravamento da crise global, a partir de 15 de setembro, quando vendeu dólares pela primeira vez para atenuar o impacto das turbulências, até essa quinta-feira, quando anunciou um pacote de redução de impostos para estimular o consumo , o Executivo já empenhou R$ 479,676 bilhões na operação anticrise. 
Como mostra reportagem do Globo, nesta sexta-feira, o marco inicial da ação federal foi 18 de setembro , três dias após a falência do Lehman Brothers, quando o real começou a se desvalorizar. À medida que a cotação do dólar escalava, o volume de venda de moeda americana - e o número de instrumentos utilizados, hoje cinco ao todo - aumentou. Já foram mais de US$ 50 bilhões.
Outro mecanismo que ganhou espaço foi o compulsório bancário . Começou como forma de ampliar recursos para bancos e virou uma estratégia para salvar instituições pequenas. O reforço veio com a Medida Provisória 443, que permitiu a compra de bancos por Caixa Econômica e Banco do Brasil. 
O primeiro setor produtivo atendido pelo governo foi a agricultura, seguido pelo setores exportador , automotivo , da construção civil e microempreendedor. 
O próximo alvo serão as medidas para evitar demissões. 

Elogios e cobranças no Congresso

As medidas anunciadas quinta-feira, especialmente a ampliação do número de alíquotas da tabela do IR, foram elogiadas por parlamentares da oposição e da base governista. Mas os parlamentares reclamaram que o governo poderia ter sido mais ousado, aliviando parcela maior da classe média. 
O líder do PSDB na Câmara, deputado José Aníbal (SP), disse que foi uma boa decisão e que o governo está percebendo que tem que agir e fazer o necessário para manter a economia real funcionando. Já Rodrigo Maia, presidente Nacional do DEM, disse que ainda é pouco, apesar de ser um alívio no bolso do contribuinte. 
O senador Paulo Paim (PT-RS) avaliou que as medidas vão "fortalecer o emprego. 

Pacote precisa estimular confiança

Especialistas ouvidos pelo O Globo afirmam que as medidas precisam atingir a confiança do consumidor, caso contrário, o pacote pode não ser suficiente para estimular o consumo e reduzir os efeitos da crise financeira global. 
Segundo Miguel Ribeiro, vice-presidente da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), as medidas são positivas. Isoladas, contudo, não estancam os efeitos da turbulência financeira no país. 
Para o presidente do Sinduscon-SP, Sérgio Watanabe, as medidas são importantes, mas as vendas de imóveis podem permanecer em queda se a confiança do consumidor não melhorar. 

Fonte: Globo Online
http://oglobo.globo.com/economia/mat/2008/12/11/em_tres_meses_medidas_para_conter_crise_ja_somam_quase_480_bilhoes-586971064.asp

O peru de natal dos banqueiros e o sacrifício dos pobres

Ao manter a taxa SELIC em 13,75% o banco Central garante o peru de natal dos banqueiros e sacrifica os programas sociais e investimentos governamentais.
Para rolar a gigantesca dívida interna de 1,3 trilhão o governo gastou anualmente 170 bilhões de dólares, que seriam suficientes para quadruplicar o orçamento da saúde, ou multiplicar por 20 o programa bolsa família.
Ontem, para provar que o banco Central com Lula lá obedece aos patrões financistas, o governo diminuiu impostos para arejar a economia e não matar a galinha dos ovos de ouro, que somos nós os CONTRIBUINTES, mas não baixa a taxa SELIC.
Todo aquele discurso em favor da CPMF e da CSS visavam apenas garantir o peru dos financistas.
O dinheiro economizado no enriquecimento dos banqueiros poderia ser empregado em criação de mais empregos, em melhoria do sistema de saúde, em melhoria da educação.
A taxa de juros menor incentiva o consumo e o consumo incentiva o comércio, os serviços, o turismo e em conseqüência eleva a produção da indústria, que paga mais impostos, que pode ser empregado na saúde, na educação e assim o círculo virtuoso prossegue.
A atual taxa de juros causa “as perdas internacionais” para os financistas internacionais e alguns nacionais que levam seus fundos para o exterior e depois internalizam como se fosse dinheiro de gringos e nisto eles, “os nacionais”, conseguem privilégios tributários que somente os amigos do rei conseguem.

José Geraldo da Silva

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Copa 2014, olimpíada 2016, com esta polícia?

Despreparo pode custar a vida do jovem torcedor


O despreparo, por todos os lados, pode custar a vida do jovem torcedor. Vimos um policial empunhando a arma da forma certa, com o dedo fora do gatilho, por cima do guarda-mato.

O dedo só vai ao gatilho, quando há a decisão de atirar. Mas, mesmo empunhando certo, ele a conduzia de forma errada, apontando na direção da nuca de outro PM, e não para baixo.

Na hora do disparo, o sargento, de capacete especial e colete à prova de bala, dava uma coronhada na cabeça do 

"Se houve tiro, é porque havia dedo no gatilho. Instrumento básico para dissolver arruaças é o cassetete", afirma Alexandre Garcia.

O despreparo, por todos os lados, pode custar a vida do jovem torcedor. Vimos um policial empunhando a arma da forma certa, com o dedo fora do gatilho, por cima do guarda-mato. 

O dedo só vai ao gatilho, quando há a decisão de atirar. Mas, mesmo empunhando certo, ele a conduzia de forma errada, apontando na direção da nuca de outro PM, e não para baixo. 

Na hora do disparo, o sargento, de capacete especial e colete à prova de bala, dava uma coronhada na cabeça do torcedor. Se houve o tiro, é porque havia dedo no gatilho da pistola ponto quarenta. 

Como se sabe, o instrumento básico para dissolver arruaças não é a arma de fogo curta, mas o cassetete, que é mais eficaz até, porque impressiona mais pelo tamanho. 

Por outro lado, não havia socorro imediato. Em um jogo de futebol, com torcidas se enfrentando, não havia plantão médico próximo. A vítima ficou sangrando e tendo espasmos na perna. 

O primeiro socorro foi no hospital vizinho, onde nasceu Kaká, o Hospital do Gama, que não tem neurocirurgião, mas que poderia fazer um primeiro exame dos danos no cérebro, com uma tomografia. Mas o tomógrafo do hospital está parado há meses. Quando funcionava, não podia ser usado por falta de técnico. 

O hospital não teve a mesma sorte do estádio: tem 40 anos e nunca foi reformado. Claro que o hospital é mais importante, mas não teve a mesma prioridade do estádio. A diferença aparece nessas horas

sábado, 6 de dezembro de 2008

Baboseiras

A Folha consultou “intelectuais” para saber porque Lula é tão popular.
As baboseiras e banalidades são monumentais.
O artigo começa com uma: “Ao estimular a população a consumir, mesmo em meio às perspectivas sombrias da economia mundial, o presidente Lula age como fiador, acalmando artificialmente uma população que ainda não começou a sentir os efeitos da crise global.” Muitos economistas sabem que pela natureza da crise do crédito é necessário injetar dinheiro e aumentar o consumo para diminuir os efeitos da crise. Paradoxalmente é o contrário que as pessoas pensam, agravando assim as conseqüências da recessão. Ou seja Lula está certo em aconselhar as pessoas a consumir e o artigo está errado quando vê nisto um incentivo “artificial”, que iria a contramão do que seria enfrentar a crise.
Goldberg, psicanalista, diz que a população e o próprio Lula procedem a negar a realidade. O psicanalista projeta sua própria negação mais do que ele pensa quando tenta negar a realidade: “O governo vinha afiançando insistentemente uma posição privilegiada do Brasil que não era real”, diz ele. A economia brasileira, segundo a maioria dos especialistas da OCDE, do FMI e do mercado está muito melhor preparada e em melhor situação que a da maioria dos países, especialmente dos mais ricos. Esta “posição privilegiada do Brasil” é bem real e só a oposição e sua mídia afim no Brasil negam este fato reconhecido pelo mundo inteiro.
Os “intelectuais” da Folha não querem enxergar esta realidade e procuram permanentemente negar o êxito do governo Lula em lidar com as questões essenciais, ou seja emprego, renda, diminuição da desigualdade, crescimento econômico etc.
Sempre são surpreendidos pelo fato que as pesquisas contrariam suas posturas.Boris Fausto é o mais objetivo. Ele torce para o Brasil entrar em crise e a população começar a sofrer. Ele pensa que assim o Lula “sifu” e deve torcer para que aqueles que governaram o Brasil antes de Lula retornem como “salvadores”. Aqueles que após ganhar em 1998 negando qualquer modificação na paridade da moeda, desvalorizaram o Real imediatamente depois, não sem antes o Brasil pagar pesadamente o preço do estelionato eleitoral. Espetáculo afligente dos “intelectuais” e da própria Folha, que só encontra intelectuais na oposição. Os outros devem ser massa sem discernimento, por isso não são chamados a opinar como intelectuais. “Os especialistas são unânimes em afirmar que o presidente Lula deveria adotar um tom “mais sóbrio”, aconselhando a população a se preparar para os possíveis reflexos da crise global.” dixit Folha SP. Bela unanimidade que só a Folha consegue: basta consultar os que com ela coincidem para condenar o presidente. Um presidente que a esmagadora maioria da população do Brasil aprova porque percebe que sabe lidar com as dificuldades defendendo sempre os interesses do país, do emprego e do dinamismo econômico.