Seguidores
quinta-feira, 29 de agosto de 2013
XI SARAU VIRTUAL DO GRUPO CAIXA DE POEMAS/MROCK
Eu convido você à ouvir agora o XI Sarau Virtual do Grupo Caixa de Poemas (Facebook) transmitido ao VIVO pela rádio web MROCK (Facebook) em 17/08/2013.
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
MÉDICOS SÃO ESCRAVOS DO GOVERNO CUBANO
DITADURA EXPLORA MÉDICOS
Cuba fica com a maior parte do salário e retém família para evitar asiloExplorado pela ditadura, médico cubano só vai receber 7% do seu salário
A “importação” de quatro mil médicos cubanos é parte dos gastos gigantescos do Brasil na ilha comunista em diversas obras de infraestrutura e na própria medicina cubana: dados de 2011 do ONE, o IBGE local, mostram quase quatro mil clínicas foram fechadas e que houve queda de 10% no número de médicos.
É dramático”, segundo afirmou o médico cubano negro Darsi Ferrer à jornalista Teresa Barros, da equipe da coluna do jornalista Claudio Humberto. Ferrer está exilado nos Estados Unidos desde 2012, depois de ter sido preso e torturado por denunciar o precário sistema de saúde em Cuba.
Ferrer viu de perto o sistema da ditadura comunista que explora mão de obra: a “exportação” de médicos para 70 países, resultando num faturamento anual de US$8 bilhões.
A “importação” dos médicos cubanos é o único caso em que a remuneração de R$ 10 mil não será paga diretamente ao profissional, mas à ditadura, com a intermediação da Organização Panamericana de Saúde.
O médico cubano só receberá uma pequena parcela do salário, cerca de 7%. Outra parte, também mínima, é entregue à sua família, obrigada a permanecer em Cuba como refém, para impedir que o médico peça asilo político. A maior parte do salário do médico, cerca de 70%, fica com a ditadura.
Ex-prisioneiro de consciência da Anistia Internacional, o médico cubano Darsi Ferrer lembra que os colegas não têm internet e acesso à literatura atualizada.
Do Diário do Poder
É dramático”, segundo afirmou o médico cubano negro Darsi Ferrer à jornalista Teresa Barros, da equipe da coluna do jornalista Claudio Humberto. Ferrer está exilado nos Estados Unidos desde 2012, depois de ter sido preso e torturado por denunciar o precário sistema de saúde em Cuba.
Ferrer viu de perto o sistema da ditadura comunista que explora mão de obra: a “exportação” de médicos para 70 países, resultando num faturamento anual de US$8 bilhões.
A “importação” dos médicos cubanos é o único caso em que a remuneração de R$ 10 mil não será paga diretamente ao profissional, mas à ditadura, com a intermediação da Organização Panamericana de Saúde.
O médico cubano só receberá uma pequena parcela do salário, cerca de 7%. Outra parte, também mínima, é entregue à sua família, obrigada a permanecer em Cuba como refém, para impedir que o médico peça asilo político. A maior parte do salário do médico, cerca de 70%, fica com a ditadura.
Ex-prisioneiro de consciência da Anistia Internacional, o médico cubano Darsi Ferrer lembra que os colegas não têm internet e acesso à literatura atualizada.
Do Diário do Poder
Assinar:
Postagens (Atom)